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Publicado: 26.02.2016

Na sessão de apresentação da Bright Lisbon Agency, que decorreu no dia 25 de fevereiro, a equipa deu a conhecer esta nova júnior empresa que pretende aproximar os alunos da ESCS ao mercado de trabalho.

A Escola apoia os seus alunos em mais uma iniciativa empreendedora. A Bright Lisbon Agency (BLA), um projeto inserido no conceito de júnior empresa, tem vindo a ser planeada por André Albuquerque, aluno finalista do curso de licenciatura em Publicidade e Marketing, desde o final do seu primeiro ano na ESCS. Na sessão de apresentação, que decorreu no dia 25 de fevereiro, no Auditório Vítor Macieira, a equipa da BLA apresentou a iniciativa à Escola, quebrando o suspense da ação de divulgação, que decorria há já alguns dias, intitulada “Aprende a mudar uma lâmpada!”.

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Uma ideia luminosa

A Bright Lisbon Agency começou a ser pensada em 2014, quando André Albuquerque partilhou com a colega Carolina Batista (Vice-Presidente do projeto) a ideia de que “faltava algo na ESCS”. O Presidente da agência escsiana destaca, ainda, o apoio da Direção e dos docentes da Escola, desde o início do planeamento deste projeto.

André explica que a BLA irá trabalhar com os clientes, “respondendo às [suas] necessidades de comunicação integrada”, atuando, inicialmente, sob três grandes focos: comunicação estratégica do ponto de vista das Relações Públicas e dos Estudos de Marketing e da prestação de serviços na área do Audiovisual e da Multimédia.

Nesta fase incial, a equipa é composta por 26 estudantes dos cursos de Audiovisual e Multimédia, Publicidade e Marketing e Relações Públicas e Comunicação Empresarial. No entanto, o projeto está aberto a qualquer aluno da Escola, independentemente do curso ou do grau académico. A BLA recrutará estudantes consoante a necessidade dos serviços que tenham em mãos. Quando os finalistas acabarem os seus estudos, serão substitídos por outros colegas, de forma a “garantir a sustentabilidade e a continuidade do projeto”.

André Albuquerque é o Presidente da BLA.

Segundo André Albuquerque, pretende-se que os alunos tenham “as melhores competências possíveis para responder às necessidades do mercado”. Como tal, a formação escsiana é essencial. O aluno destaca as aptidões obtidas, nas aulas, ao nível do “pensamento estratégico e da força de implementação e de execução” e o trabalho desenvolvido nos núcleos extracurriculares que dá, aos alunos, “os primeiros «rasgos» de responsabilidade e a capacidade de poderem arriscar e, principalmente, falhar”.

No futuro, a Bright Lisbon Agency pretende afirmar-se e ganhar reconhecimento, tanto no seio das júnior empresas, como no mercado laboral. Para tal, a atual equipa pretende trabalhar e criar “uma estrutura e uma fundação fortes o suficiente” para garantir a sustentabilidade do projeto, a longo prazo.

“Aprende a mudar uma lâmpada”

No evento de apresentação da BLA, André Albuquerque começou por apresentar a empresa escsiana, perante uma plateia composta por alunos e professores da Escola, destacando-a como a primeira júnior empresa na área da comunicação.

De seguida, Tiago Paula e Davis Gouveia, do ISCTE-IUL (ISCTE Junior Consulting) e do Instituto Superior Técnico (JUNITEC), respetivamente, falaram sobre as júnior empresas que representam, dando algumas dicas aos escsianos que estão agora a iniciar o novo projeto.

O Prof. Doutor Jorge Veríssimo, Presidente da ESCS, manifestou o apoio por parte da Direção da Escola, salientando as softskills que este tipo de experiências confere aos alunos e que são valorizadas pelo mercado de trabalho.

Os elementos da Direção da BLA. Da esq. para a dir.: André Albuquerque, Hélio Freixo, Inês Lucas, Rafael Outeiro, Inês Veiga, Mafalda Monteiro e Carolina Batista.

O evento terminou com a apresentação da Direção da BLA e com um factor surpresa, no qual André Albuquerque distribuiu fatias de pizza pela plateia.

O que é uma Júnior Empresa?

A BLA está integrada no conceito de júnior empresa da JADE – Federação de Júnior Empresas de Portugal. A JADE é uma confederação europeia, sem fins lucrativos, que conta com empresas constituídas por estudantes universitários das mais diversas áreas. O objetivo é fomentar o espírito empreendedor nos alunos e aproximá-los à realidade do mercado de trabalho, enquanto ainda estão a estudar. O conceito surgiu em França, em 1967, e depressa se espalhou por diversos países.