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Publicado: 05.02.2016

A GQ é, provavelmente, a revista masculina com maior destaque a nível mundial. Filipe Santa-Bárbara e José Morais são escsianos e colaboram com a edição portuguesa.

Filipe Santa-Bárbara concluiu a licenciatura em 2010. José Morais frequenta, neste momento, o 3.º ano. Em comum, têm o curso de Jornalismo da ESCS e o facto de colaborarem na edição portuguesa de uma das mais prestigiadas revistas masculinas: a GQ. Ambos começaram a escrever para a publicação no verão do ano passado.

Da esq. para a dir.: José Morais e Filipe Santa-Bárbara, na redação da GQ Portugal.

Trabalhar na GQ

FilipeSantaBarbara_307x354Filipe trabalhava n’A BOLA TV, desde a fundação do canal, e decidiu “agarrar a oportunidade” de integrar a redação da revista, não só pelo seu título, mas também para ter uma nova experiência a nível profissional, uma vez que poderia trabalhar sobre temas mais abrangentes. O escsiano explica que, na GQ, tem a oportunidade de abordar temáticas que vão desde o “desporto à cultura, passando também por saúde e lifestyle”.

JoseMorais_307x354Por seu lado, o colega José concluiu o segundo ano da licenciatura, na mesma altura, e achou que estava na hora de “começar a pensar seriamente no currículo”. Ao saber que a famosa revista ia voltar às bancas e que precisava de um estagiário, decidiu aproveitar os meses de férias para enriquecer o portefólio e concorreu à vaga. Hoje em dia, apesar de ter saído da equipa, devido ao curso, continua a colaborar com a publicação. O aluno confessa que concilia a colaboração com a revista (e com outros projetos em que está envolvido) e o curso “com muito pouco sono”. Ainda assim, tenta “recusar o mínimo de trabalhos possível”.

A influência da Escola

Os escsianos são unânimes quanto à importância da Escola nas suas formações.

Filipe sublinha os projetos extracurriculares, nos quais esteve envolvido, que vão desde a Associação de Estudantes à escstunis, passando pelo Conselho de Representantes. “As pessoas que conheces nesta Escola, as coisas que te ensinam, as responsabilidades que tens enquanto membro dos núcleos, tudo foi fundamental para o jogo de cintura que é preciso ter quando entramos no mercado de trabalho”, refere.

Já José destaca a polivalência que a formação escsiana confere aos seus alunos, que advém do corpo docente e da variedade de cadeiras práticas que a ESCS oferece. “Acaba por nos dar uma noção dos diferentes comportamentos que se deve ter nos diferentes meios, que só aprende quem passa por eles”, explica.

Fotografias gentilmente cedidas por José Morais e Filipe Santa-Bárbara.