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Publicado: 08.05.2012

Durante 14 dias, 16 horas diárias de gravação. Entre sessões de abertura e encerramento, entrevistas a realizadores e produtores, a equipa de alunos da ESCS faz um balanço positivo destas 2 semanas intensas de trabalho.

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Decorreu, entre 26 de abril e 6 de maio, a nona edição do IndieLisboa, Festival Internacional de Cinema Independente. Com umaprogramação variada de longas e curtas metragens, obras de ficção, filmes de animação, experimentais e documentários, este festival tem como objetivo principal a promoção e divulgação de filmes e autores nacionais e estrangeiros ao público e a profissionais do sector.Durante 11 dias, os espetadores puderam assistir a mais de 200 filmes, 38 dos quais portugueses, filmes que nem sempre chegam ao circuito comercial.

“Assisti a um excelente trabalho de equipa”

A ESCS fez-se representar no IndieLisboa 2012 por uma equipa constituída por 31 membros, orientados por três coordenadores: Carlos Jesus, Julia Salgueiro e Miguel Baptista. Como explicou Julia Salgueiro, “um grupo de alunos fez a cobertura audiovisual e fotográfica do evento, gravou as sessões de abertura e de encerramento, apresentação de competições, workshops, entre outros”. Faziam parte da equipa da ESCS, membros de alguns núcleos de atividades extracurriculares da Escola. O nAV (núcleo Audiovisual) realizou um making of sobre o trabalho dos ESCSianos durante o evento, para posteriormente ser publicado nas redes sociais da Escola. Por sua vez, o número f (núcleo de fotografia) trabalhou diariamente para fazer a cobertura fotográfica do evento. Inês Retorta (assistente de produção, repórter e operadora de câmara) realça a disponibilidade da organização do festival “para esclarecer dúvidas e ajudar sempre que necessário. Trataram-nos com respeito e profissionalismo”.

“Estamos a criar bons profissionais na área da Comunicação”

Todos os intervenientes concordam que são iniciativas como esta que trazem valor à sua formação. Joana Jesus, membro da direção do número f, diz que “este foi um dos desafios com maior dimensão que enfrentámos até hoje, mas penso que conseguimos superar o nosso objetivo que é dar formação e experiência aos membros do núcleo”. O facto de ser um evento fora da ESCS “permite aos alunos ter contacto com outras formas de trabalho, o que é bastante enriquecedor para a sua formação”, como refere Vera Gominho, membro da direção do nAV. Bruna Pereira e Catarina Rodrigues (pré-produção) destacam o facto de “estes festivais darem a ‘estaleca’ necessária que vamos precisar no mercado e são também um incentivo aos alunos bem como experiência de campo”.

Os alunos concordam em relação à visibilidade que estes eventos dão à ESCS, pois mostram o trabalho desenvolvido na Escola, formando alunos com competências, e que este tipo de atividades “em que os núcleos colaboram todos para o mesmo produto final são ótimas, pois criam uma relação de proximidade, não só entre núcleos mas entre os alunos e a ESCS”, como mencionou Vera Gominho.

Fotografias gentilmente cedidas pelo número f.