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Publicado: 27.05.2020

Os diplomados da ESCS falam sobre a sua experiência académica e as mais-valias dos cursos. Neste artigo, conheça o testemunho de Ana Catarina Hagatong, estudante da pós-graduação em Indústrias Criativas e Culturais.


A 2.ª fase de candidaturas à pós-graduação em Indústrias Criativas e Culturais, para o ano letivo 2020-2021, decorre entre 3 de agosto e 2 de setembro.


 

Ana Catarina Hagatong é licenciada em Design e mestre em Design e Cultura Visual. A nível profissional, para além do trabalho técnico e criativo como designer gráfica e arte finalista, também colabora na gestão de projetos e produção da Upstairs – Design Studio. A escsiana admite que “acompanhava com curiosidade”, há já algum tempo, o “programa inovador” da pós-graduação em Indústrias Criativas e Culturais. “Procurava uma formação que me trouxesse novos inputs sobre gestão e estratégias aplicadas ao setor criativo, em que sempre atuei, mas numa perspetiva aproximada ao mundo empresarial”, explica. Por isso, decidiu candidatar-se ao curso.

 

 

Agora que o ano letivo está a terminar, a estudante considera que a pós-graduação está “estrategicamente bem estruturada, com unidades curriculares multidisciplinares e enriquecedoras, interligando-se entre si pelas abordagens sobre estratégias, políticas e empreendedorismo”. Para além disso, destaca, ainda, o corpo docente, no qual se insere o coordenador de curso, o Prof. Doutor José Cavaleiro Rodrigues, composto por profissionais “acessíveis e dedicados em orientar os alunos, no sentido dos seus interesses e desenvolvimento”. Face ao contexto de confinamento, decorrente da pandemia da COVID-19, Ana Catarina agradece a “adaptação rápida aos meios digitais”, o “esforço em dar continuidade aos ensinamentos” e a “abertura e flexibilidade” dos professores.

 

 

A escsiana defende que, apesar de as indústrias criativas serem uma área em crescimento, carecem ainda de profissionais “melhor formados e mais conscientes da sua natureza”. Neste sentido, aconselha o curso a “todos os criativos que procurem motivação e inspiração” para desenvolver projetos empreendedores ou “ferramentas estratégicas para atuarem como melhores profissionais no mercado”. “Esta formação ofereceu-me um ponto de partida e uma abordagem para desenvolver uma estratégia para o meu futuro na economia criativa e responder ao que vem a seguir”, assegura.

 


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