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Publicado: 11.06.2019

Em período de candidaturas, os diplomados da ESCS falam sobre a sua experiência de mestrado e as mais-valias dos cursos. Neste artigo, conheça o testemunho de Soraia Tomaz, mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

A 2.ª fase de candidaturas decorre até ao dia 4 de setembro.

Após uma licenciatura em Ciências da Comunicação, Soraia Tomaz optou pelo mestrado na ESCS, por ter “ótimas referências” e pelo facto de esta ser “a melhor Escola de Comunicação do país”. Escolheu o curso de Gestão Estratégica das Relações Públicas (GERP), por poder aliar a escrita e a comunicação empresarial. Atualmente, está a trabalhar como Consultora Júnior, na IPSIS, uma das empresas em que fez o estágio curricular do mestrado.

A escsiana considera que o mestrado lhe deu as bases que não tinha para poder trabalhar no ramo de que gostava. Apesar de ter sido “bastante trabalhoso”, uma vez que conciliou os estudos com uma atividade profissional, considera que os trabalhos do curso são importantes, “porque é com a prática que nós vamos aprendendo”. Soraia destaca, ainda, o facto de ter contactado com “professores que sabiam da área” e a oportunidade de ter feito dois estágios que permitiram que, atualmente, trabalhe na sua área de formação.

No final do curso, a mestre defendeu um relatório de estágio intitulado To use or not to use digital influencers?: uma análise do recurso a influenciadores digitais em estratégias de relações públicas”, fruto de dois estágios curriculares, um na IPSIS e outro na Milenar – Influence Media. A jovem refere que quis desafiar-se, ao trabalhar sobre algo de que “não tinha propriamente conhecimento” e considera que, para além de contribuir para a pessoa e profissional que é, este relatório será uma mais-valia para “futuros alunos da ESCS que precisem de ter informação” acerca deste tema.

Soraia defende que “se uma pessoa quer aprender, deve [fazê-lo] com base nos melhores professores e instituições” e, nesse sentido, a sua experiência na Escola “foi efetivamente vantajosa”. A jovem refere que teve colegas que, tal como ela, “estão a trabalhar na área”, algo que considera “super importante, porque mostra muito do trabalho que a ESCS faz connosco”, conclui.