1. Liberdade de expressão e liberdade de imprensa e respetiva consagração na lei internacional; obstáculos no acesso à informação em cenários de conflito.

2. O Código Deontológico e outros códigos internacionais.

3. Dilemas profissionais: reportar ou ajudar? O espetáculo do sofrimento, em situações de conflito ou catástrofe: como o evitar, sem branquear a realidade? Aceitar, ou não, constrangimentos ou condições (na reportagem embeded, na entrevista com autoridades).

4. Como retratar a violência, a discriminação e o preconceito: do paternalismo ao relativismo cultural. Questões de perspectiva e semântica: “Revolucionários” ou “terroristas”, “confrontos” ou “massacres”, “islâmitas” ou “islamistas”, “jihadistas” ou mujahidin”.